Este texto de Liucia Santaella, referência na EaD no Brasil, faz uma reflexão sobre: "Escrever pode bem ser uma forma de felicidade" Não é preciso dizer que escrevo muitos livros. Sou uma fêmea teórica,
irremediavelmente. A compulsão pelos conceitos e teorias me é irresistível. Por
marca do destino, sou despida de talento para a ficção e a poesia, embora não
viva sem elas. Aprendi a cultivar a consciência dos limites que traçam a minha
incompletude, uma falta que, aliás, me identifica com os outros seres humanos.
“Não há nada que possa melhor definir a nossa identidade pessoal do que nossas
falhas e limites”, dizia Peirce. Assim, no início, escrevia livros para
facilitar a minha vida pedagógica — e a dos alunos também, era o que pensava.....Ler o artigo completo: http://wp.me/p2pOYA-hb
segunda-feira, 4 de março de 2013
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