terça-feira, 3 de agosto de 2021

   

                                    ABERTURA DAS OLIMPIADAS DE TÓQUIO

 

  Evento de mais de três horas de duração levou mensagens de agradecimento aos profissionais de saúde e de esperança em meio à Pandemia. Das dores, o Japão quis tirar lições.  Os discursos oficiais falavam de solidariedade e gratidão. Diante de um estádio sem público e de um espetáculo com número limitado de figurantes e atletas.

         A festa apostou em simplicidade e emoção. Mostrou tradições milenares e o teatro clássico japonês. Mas na transição para o Japão moderno  Drones formaram a logomarca dos jogos e o planeta terra, ao som de “Imagine” - lembrando John Lennon e Yoko Ono.

 

            Os donos da casa foram hospitaleiros - como manda a etiqueta local. Dividiram a bandeira olímpica com atletas de todos os continentes e um representante do time de refugiados, que a repassaram para heróis do dia a dia, em seus uniformes de trabalho. Pombas brancas em projeções de luz e origamis.


 

         As crianças revelaram o segredo mais bem guardado da noite. Na abertura das Olimpíadas mais iguais da história, as mulheres brilharam do início ao fim. O brilho do fogo olímpico.

 

A tenista Naomi Osaka acendeu a pira e entrou para uma lista histórica - mas ainda desigual. Até hoje, somando atletas e não atletas que tiveram a honra de serem protagonistas do momento mais simbólico dos Jogos, foram 20 homens e 9 mulheres.

 

 

 

 

 

 

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